Os filhos da luz! Como vivem aqueles nos quais depositamos nossas esperanças? Como é a vida dos representantes do mundo divino, dos agentes da justiça, dos guardiões? E em que mundo vivem os sonhos, as saudades, os anjos, enfim? Seres de elevada consciência e hierarquia espiritual, eles talvez habitem numa dimensão ontológica, num tempo não mensurável, num espaço não material. Talvez esse local seja um não-lugar, situado em uma dimensão muito além dos sonhos e da saudade. É onde habitam os Imortais; onde vivem os guardiões da humanidade. Que mundo é esse? É um sonho? Uma miragem? Não! É Aruanda, a cidade dos espíritos, onde orientadores evolutivos do mundo vivem, trabalham e, de lá, partem para amparar, socorrer, influenciando os destinos dos homens muito mais do que estes imaginam.
عن المؤلف
Robson Pinheiro
Autor de mais de 45 livros, Robson Pinheiro começou a estabelecer contato com os espíritos ainda na infância, no interior de Minas Gerais.
Aos 17 anos, fiel dedicado da igreja evangélica, sonhava em pregar a palavra de Deus. Na tarde em que prestava exame perante um colegiado de pastores, para sua admissão na carreira ministerial, os espíritos lhe aparecem. ‘Pastor, o demônio está aqui’, brada o médium. Tomado pelo transe, dá a primeira comunicação mediúnica, ali mesmo, dentro da igreja. Expulso, recebe dos mentores espirituais a proposta de exercer a mediunidade segundo os princípios de Allan Kardec. Desde 1979 dedicado ao exercício mediúnico, funda em 1992 a Sociedade Espírita Everilda Batista, que recebe os direitos autorais de seus livros, em conjunto com a Casa dos Espíritos. Profissionalmente, atua como terapeuta holístico.
Ângelo Inácio
Campeão de vendas na Casa dos Espíritos, Ângelo Inácio é o pseudônimo adotado pelo espírito que foi jornalista e escritor de renome no século XX e faz questão de manter sua identidade no anonimato. A habilidade com as letras lhe permite transitar com desenvoltura por estilos variados, experimentando narrativas com temáticas e características distintas entre si — mas com um traço comum. O texto rico, a paixão pela arte literária, o interesse e a curiosidade palpitantes do jornalista pulsam na forma de assuntos controvertidos e originais, vistos com criatividade. É dele, por exemplo, a primeira abordagem ampla do trabalho de pretos-velhos, índios e caboclos, da umbanda e do espiritismo.