Fernanflor é o épico, a saga de Jeroni Fernanflor. Uma obra-prima construída com a precisão e o preciosismo com que se constroem os melhores relógios.
LOURENÇO MUTARELLI
Em Fernanflor de Sidney Rocha tudo é linguagem: alta, baixa, média linguagem. […] Tudo é claro. As frases dizem o que têm a dizer sem olhar para trás.
Nenhuma sombra ou resto aparente. A frase inequívoca e sólida avança. […]
Sidney Rocha, ou melhor, as suas personagens, olham de cima e comentam, olham de um lado e depois do outro e falam, poetam ou descrevem; o narrador guarda um espaço entre ele e as personagens; não é narrador-excitado; é narrador tranquilo. […]
Se só olhares para a parte clara pensarás que tudo é claro. Mas não: no mundo e nos livros, na arte, na casa, e em Sidney Rocha e neste fortíssimo livro, o claro-escuro, sempre. E é isso que nos fascina.
GONÇALO M. TAVARES
Inhaltsverzeichnis
Sumário
Epílogo
A ILHA
BRESSOL
ARROYO
LUTÉCIA
H.
A ILHA
Prólogo
O SALÃO
Fernanflor por GONÇALO M. TAVARES
Sobre o autor
Über den Autor
Sidney Rocha (n.1965), [[email protected]], escreveu Ma-triuska (contos, 2009), O destino das metáforas (contos, 2011, Prêmio Jabuti), Sofia (romance, 2014) e Guerra de ninguém (contos, no prelo), todos publicados pela Iluminuras. Fernanflor é o primeiro livro da trilogia Geronimo, em andamento.