O desenho é uma das artes mais fundamentais, e, de presença marcante nas artes visuais, liga-se de forma imprescindível ao design. Tiburi recupera a importância dessa arte numa conversa com o músico e professor de desenho Fernando Chuí, produzindo um diálogo ilustrado que serve como introdução ao desenho e suas interfaces com a educação e a cultura contemporâneas. Partem da reflexão sobre o conceito de desenho, e buscam as relações pedagógicas e históricas que ele estabelece com outras áreas do conhecimento.
Sobre el autor
Marcia Tiburi é graduada em filosofia e artes e mestre e doutora em filosofia. Autora de vários livros de filosofia, entre eles Filosofia em comum (2008), Filosofia brincante (2010), Olho de vidro (2011) e Sociedade fissurada (2013), e dos romances Magnólia (2005), A mulher de costas (2006), O manto (2009) e Era meu esse rosto (2012). Pela Editora Senac São Paulo publicou Diálogo/Desenho, Diálogo/Dança, Diálogo/Fotografia, Diálogo/Cinema. É professora do programa de pós-graduação em educação, arte e história da cultura da Universidade Mackenzie e colunista da revista Cult.
Fernando Chuí é um artista plástico, escritor, cantor, compositor, guitarrista e violonista brasileiro. Graduado em Artes Plásticas pela FAAP, mestre em artes visuais pela Unesp e doutor em educação pela FEUSP. Assina todo o projeto gráfico de seus CDs e trabalhos, incluindo as capas e ilustrações. Foi finalista do Festival da Música Brasileira, realizado pela Rede Globo em 2000, com a música ‘Tubaína’, que faz parte de seu primeiro CD, Feito a Mão (2002). Em 2006, lançou seu segundo disco, Nunca Vi Mandacaru, no qual flerta com diferentes estilos e enfatiza sua poética urbana. Lançou os livros Diálogo/Desenho e o infantil Filosofia Brincante, em parceria com a filósofa Marcia Tiburi. Seu terceiro CD autoral intitulado Oãça Rock foi lançado no primeiro semestre de 2011 e tem como temática central os mitos de dentro da metrópole. Em 2010 realizou, com Márcia Tiburi, a curadoria do módulo Rockfilosofia pela CPFL Cultura.