‘Não escolhemos existir, não escolhemos o nosso DNA, mas somos seres da liberdade e da bondade e, como seres programados para aprender, podemos escolher o sentido da nossa existência.’ Programados para aprender conta com prefácio de Mario Sergio Cortella e é o primeiro livro de Moacir Gadotti na Global. A obra inaugura o selo Global Educação – selo editorial voltado para a área de Educação e Ensino – e também a Série Moacir Gadotti. A série trará textos inéditos sobre as questões educacionais contemporâneas e também o melhor de sua produção já publicada. Livros com ideias e propostas fundamentais para a compreensão da educação como um processo de transformação social e para a formação de professores críticos e reflexivos. Neste livro, Moacir Gadotti parte da afirmação: ‘Somos programados, mas para aprender’, do bioquímico e geneticista francês François Jacob. Esta frase é inúmeras vezes referenciada na obra de Paulo Freire, na busca por pensar sobre os fundamentos de uma educação voltada para um ser humano inacabado; programado, sim, mas não determinado. Gadotti então afirma: ‘Não nascemos prontos e acabados. Fazemo-nos com o outro por meio da educação. O indivíduo precisa de educadores para se realizar como ser humano’. A questão que se coloca é, portanto: que educação podemos oferecer a esse ser inacabado? Gadotti é um dos principais educadores brasileiros da atualidade, com uma vasta bibliografia sobre temas como Educação Popular, formação de professores, cidadania e democracia na escola. Suas obras são referência para estudantes, educadores e pesquisadores nacionais e internacionais
Sobre el autor
Moacir Gadotti é doutor em Ciências da Educação pela Universidade de Genebra, professor aposentado da Universidade de São Paulo e presidente de honra do Instituto Paulo Freire. Foi Chefe de Gabinete da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo na gestão de Paulo Freire. Com livros publicados em diversas línguas, é reconhecido por desenvolver uma filosofia educacional com foco na formação crítica, referenciada na educação popular, cidadã, emancipadora, pautada em direitos humanos, numa perspectiva dialética integradora orientada pelo paradigma da sustentabilidade.