AS MÃES NÃO ESCREVEM, ESTÃO ESCRITAS.
Uma mãe assassina seus gêmeos. Outra, a protagonista deste livro, prestes a dar à luz e obcecada pelo infanticídio ocorrido, decide escrever esta história como forma de tentar compreender: amores matam?
Tecido com os fios de um thriller, este é um romance inovador e perturbador. Katixa Agirre reflete sobre a relação entre maternidade e criação em diálogo com autoras como Sylvia Plath e Doris Lessing, questionando: Ser mãe é uma prisão? O resultado é um livro inédito, inquietante e original, no qual a autora não nos traz respostas, mas lança contradições e descobertas.
A propos de l’auteur
Katixa Agirre é uma escritora basca que desenvolveu a sua carreira literária na sua língua materna. Começou na cena literária com coletâneas de contos, aventurando-se no romance em 2015 com Atertu arte Itxaron. Três anos depois, Amez ez dut foi publicado, traduzido para o espanhol como Las madres no e para o holandês como Moeders zullen nooit. E agora, com a Primavera Editorial, como As mães são muitas