A história do biorritmo começa com as descobertas do médico berlinense Dr. Wilhelm Fliess (1859-1928). Durante 15 anos, ele documentou os históricos médicos dos seus pacientes, observando padrões recorrentes no curso de suas enfermidades.
A partir de 10.000 árvores genealógicas – abrangendo três gerações – ele finalmente desenvolveu a Teoria dos Biorritmos que, até então, incluía apenas os biorritmos físico e emocional.
Praticamente ao mesmo tempo, o professor de psicologia vienense Herrmann Swoboda (1873-1963) também estudava os fenômenos dos ritmos regulares da vida e, desconhecendo as publicações do Dr. Fliess, publicou a sua pesquisa. A disputa pela autoria foi breve e intensa, com o Dr. Fliess levando os créditos devido à sua publicação ter acontecido primeiro.
O professor Alfred Teltscher introduziu o biorritmo intelectual na década de 1920, notando um desempenho inexplicavelmente baixo de alguns de seus alunos (inclusive entre os melhores) da Universidade de Engenharia de Innsbruck. Com base em avaliações estatísticas dos resultados dos testes, ele postulou que também deveria haver um ciclo intelectual, análogo ao físico e ao emocional.
Assim, foram estabelecidas as três curvas de ciclo mais conhecidas do biorritmo.
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