Quando a chegada de um estranho coincide com o desaparecimento das crianças da cidade de Near, muitas dúvidas começam a surgir. Será que a lenda da Bruxa de Near não passa de um mito, ou apenas um mal adormecido? A Bruxa de Near é um romance magnético e atmosférico de V.E. Schwab, um dos maiores talentos do nosso tempo.
Nada nunca muda em Near. Os habitantes da aldeia vivem, amam e morrem entre si, sempre à sombra do vento incessante. Lexi Harris já se conformou com isso e tenta combater o tédio caminhando pela charneca e visitando as irmãs Thorne, as únicas bruxas da cidade.
Porém, a inesperada chegada de um estranho em Near abala as pacatas estruturas da cidadezinha. De onde ele veio? Por que parou ali? Não bastasse a presença de um desconhecido, a chegada dele traz consigo acontecimentos trágicos: as crianças da cidade começam a desaparecer uma a uma, sumindo de suas camas durante a noite sem nenhuma explicação.
Intrigada pela presença do estranho e assustada com o que está se passando em sua aldeia, Lexi parte em busca da solução desses mistérios. E, ao fazer isso, ela precisará enfrentar os segredos da aldeia e a lenda da Bruxa de Near. Será que existe outra verdade por trás da lenda? E o que isso pode ter a ver com o sumiço das crianças?
‘Uma estreia literária absolutamente atmosférica, onde é possível sentir a tensão nas páginas, e com um pézinho no sinistro e no terror.’ – Kirkus Reviews
A propos de l’auteur
V.E. Schwab figurou como número 1 do New York Times com mais de vinte livros publicados, incluindo o best-seller A vida invisível de Addie La Rue, Mansão Gallant e as séries Os Tons de Magia, Vilões e A Cidade dos Fantasmas. Sua obra recebeu resenhas aclamadas, foi traduzida para mais de doze idiomas e teve direitos vendidos para adaptações de filmes e séries de TV. O seriado Primeira morte, da Netflix, é baseado em seu conto homônimo na antologia Vampiros nunca envelhecem. Quando não está andando pelas ruas de Paris ou desbravando montanhas na Inglaterra, está em sua residência em Edimburgo, na Escócia, e por lá costuma ficar no cantinho de uma cafeteria imaginando monstros.