Usando a criatividade e a leveza, Malba Tahan convida o leitor para conhecer melhor o incrível universo da matemática. Em comemoração à sua 100ª edição, O homem que calculava agora em edição especial com capa dura, pintura trilateral, novo projeto gráfico do miolo e prefácio de Mamede Jarouche.
Nesta edição especial – com prefácio inédito do professor da Universidade de São Paulo Mamede Jarouche – Malba Tahan (pseudônimo do professor Júlio César de Mello e Souza) conta a história de Beremiz Samir e suas incríveis aventuras matemáticas. O humilde viajante, com soluções fantásticas para problemas aparentemente insolúveis, se tornou lendário na antiga Arábia, encantando reis, poetas, xeques e sábios.
Usando a matemática de forma leve cativante, O homem que calculava vem sendo consumido com rara avidez há gerações. A matemática recreativa apresentada nesta obra é, sem dúvidas, menos dolorosa que a ensinada nas escolas. Malba Tahan conseguiu realizar quase que um milagre, uma mágica: unir ciência e ficção. Seu talento e sua prodigiosa imaginação são capazes de criar personagens e situações de grande apelo popular, o que explica seu imenso sucesso.
O homem que calculava é uma oportunidade para os aficionados dos algarismos e jogos matemáticos se deliciarem com os vários capítulos lúdicos deste livro. Beremiz Samir, com o dom intuitivo da matemática, maneja os números com a facilidade de um ilusionista e resolve problemas com uma transparente simplicidade. Figuras e tabelas facilitam ainda mais a leitura desta obra-prima da literatura infantojuvenil.
लेखक के बारे में
Júlio César de Mello e Souza nasceu em 1895, no Rio de Janeiro, filho de um funcionário público e de uma professora, pais de mais oito filhos. Quando menino estudou no Colégio Militar do Rio de Janeiro e no Colégio Pedro II. Apesar de ter sido mau aluno na disciplina, formou-se professor de matemática e engenheiro, vindo a lecionar em diversos estabelecimentos de ensino, como o próprio Colégio Pedro II, a Escola Normal e a Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faleceu aos 79 anos no dia 18 de junho de 1974, em Recife, onde, a convite da Secretaria de Educação e Cultura, ministrava cursos para professores. Em 2013, o governo brasileiro instituiu o Dia Nacional da Matemática na data de seu nascimento, como homenagem à memória do escritor e professor e de sua contribuição à educação matemática no país.