लेखक: Renata Chabar Kapitanski

Renata Kapitanski Meu nome é Renata, mas amigos queridos me chamam de Re. Eu adoro! Tenho “alguns” anos, que não são necessários revelar, já que tenho dezenas de tantos outros pela frente e ainda muitas coisas que quero realizar. Adoro também o frio, o chocolate e história e fico um tempo bem grande navegando na internet. Lá, resgato amigos, mato as saudades de outros, fico sabendo de novidades, tendências e recebo informação diariamente. Este é o meu segundo livro e não tenho ideia se escreverei outros. Amo meu marido, que me cuida e demonstra o mesmo amor por mim. Amo meu filho, que me ensina o quanto a gente pode amar mais e mais a cada dia. Amo minha irmã Rebeca, que sempre tem o coração aberto pra mim, independente do que aconteça. Sou publicitária por formação e me especializei em Marketing e ainda quero estudar mais. Amo aprender sempre. Na verdade, a gente está sempre aprendendo, sendo através dos livros, da escola, e principalmente quando estamos disponíveis e dispostas a ouvir as pessoas. Deixo aqui meu endereço eletrônico caso queiram tirar dúvidas ou fazer considerações. Foi um prazer escrever para vocês. [email protected] Marlene Neves Strey Tenho dois filhos e duas filhas; cinco netos e três netas. Além deles, tenho noras, genros, ex-noras e ex-genros. Estamos no século XXI! A Renata, que escreve este livro comigo, é minha nora. Sou psicóloga, mas há muito tempo atuo como professora em uma universidade gaúcha. Embora estejam no ensino superior, muitos alunos e alunas me chamam de “profe”. Esse diminutivo de minha função me deixa uma sensação de intimidade e proximidade. Levei muito tempo para introduzir o mundo virtual nas minhas atividades de docente. Faz bastante tempo, mas parece que foi ontem, que as aulas eram na base do quadro negro (ou verde) e giz e, quando queria variar alguma coisa além das dinâmicas de grupo, fazia cartazes, usava música. Acreditem, sou do tempo do mimeógrafo! Mas as coisas foram melhorando, veio o retroprojetor (muita gente jovem nem sabe o que é isso…) e, lentamente, as multimídias começaram a se fazer presentes. Mas, agora, não basta mais “usar” a informática em sala de aula. Os novos tempos exigem revoluções constantes. Nem sempre se consegue ser revolucionária, mas, pelo menos, temos que ser críticas e procurar nos desacomodar da mesmice de nossas velhas práticas. Se a gente consegue ou não, é outra história. Mas tem que valer a tentativa… Para quem quiser enviar uma mensagem, abaixo está o meu correio eletrônico: [email protected]