Quando alguém se dispõem escrever; obviamente que acaba por expor certos sentimentos. Tendo em vista que a Arte por mais indiferente que seja, sempre tem um pouco do artista! E neste caso; ninguém consegue ser tão imparcial quanto deseja, tampouco autêntico como imagina! Mas fica claro que não haja para tanto; a necessidade de expressar algo real ou fictício para satisfazer este ou aquele seguimento! Porém; quando; quem escreve tem na poesia o seu meio; percebe-se neste; algo bem ...
Quando alguém se dispõem escrever; obviamente que acaba por expor certos sentimentos. Tendo em vista que a Arte por mais indiferente que seja, sempre tem um pouco do artista! E neste caso; ninguém consegue ser tão imparcial quanto deseja, tampouco autêntico como imagina! Mas fica claro que não haja para tanto; a necessidade de expressar algo real ou fictício para satisfazer este ou aquele seguimento! Porém; quando; quem escreve tem na poesia o seu meio; percebe-se neste; algo bem evidente por conta do trabalho com as palavras e a forma harmônica com que transmite mensagens e expressa certas razões! Essas que são tão necessárias para estabelecem teorias e até mesmo provocar emoções próprias de alguém, cuja expressão caracteriza-se pelo seu estado de espírito! E isto, tem em si, tudo que no poeta é lúdico; na medida do sonho e tolerante, quando permeia por caminhos que a maioria desconheça! Mas com essa certeza; deu-se a necessidade de desdobrar-se noutros seres-poéticos; criando assim; outras personalidades. Sendo para tanto bem distintas e nesta dicotomia ser capaz de expressar com certa precisão: formas diferentes de pensar e agir! Por saber que são próprias de personalidades que em tese; divergem da maioria e isto; deu ao poeta seus heterônimos! Tendo diferentes características que pela individualidade consegue diferenciar-se das demais! E uma destas evidências tem como exemplo a ideia de tal personagem que ‘teve de ser várias para ser única! ‘
