Em O Grande Deus, um livro organizado a partir de sermões que Spurgeon pregou no livro de Provérbios, a Editora Hagnos brinda o leitor com uma seleção de prédicas que exaltam a grandeza, a glória e a fidelidade do Senhor. O leitor verá que nosso Grande Deus é…
• Aquele que tudo vê. Nada escapa à onisciência divina. Estamos continuamente sob o olhar observador do Deus onisciente.
• Aquele em quem podemos confiar irrestritamente, e é daí que vem a verdadeira sabedoria, um recurso divino a ser aplicado na vida presente e com consequências para a eternidade.
• O melhor amigo que alguém pode ter na vida. São três sermões que exaltam a amizade entre o ser humano e o Amigo bendito para sempre, que ama em todo o tempo.
• Nossa fortaleza. O nome do Senhor e o caráter dele são uma torre forte real para o crente. Por isso, não temos o que temer. Estamos e estaremos sempre seguros.
• Aquele que se deleita em ganhar presentes, e o maior e o mais inestimável deles é o coração de seus servos. Seu coração é um presente aceitável e agradável a Deus?
• Cheio de glória. Spurgeon revela por que é próprio da glória de Deus encobrir o pecado e quais são as consequências disso para a nossa vida no dia a dia e para a eternidade.
Desfrute destas linhas que um dia foram proclamadas alto e bom som para uma plateia ávida de ouvir a Palavra de Deus e ser transformada por ela e veja o Grande Deus fazer maravilhas em sua vida.
Circa l’autore
Charles Haddon Spurgeon, referido como C. H. Spurgeon (Kelvedon, Inglaterra, 19 de junho de 1834 — Menton, França, 31 de janeiro de 1892), foi um pregador Batista inglês. Muito influente no protestantismo reformado nos dias de hoje, meio no qual é conhecido como o ‘Príncipe dos Pregadores’. Foi uma figura forte na tradição Batista Reformada, defendendo a Igreja de acordo com o entendimento da Confissão de Fé Batista de 1689, e se opondo às tendências teológicas liberais e pragmáticas na Igreja de seus dias.
Converteu-se ao cristianismo em 6 de janeiro de 1850, através do primeiro sermão de um diácono chamado John Eeglen, aos quinze anos de idade. Aos dezesseis, pregou seu primeiro sermão; no ano seguinte tornou-se pastor de uma igreja batista em Waterbeach, Condado de Cambridgeshire. Em 1854, Spurgeon, então com vinte anos, foi chamado para ser pastor da capela batista de New Park Street, Londres, que mais tarde viria a chamar-se Tabernáculo Metropolitano, transferindo-se para novo prédio em Elefanth & Castel, Newington.
Desde o início do ministério, seu talento para a exposição dos textos bíblicos foi considerado extraordinário. Sua excelência na pregação das Escrituras lhe renderam o título de O Príncipe dos Pregadores e O Último dos Puritanos.