Os Sertões’ é uma obra clássica da literatura brasileira, escrita por Euclides da Cunha, que mergulha nas complexidades da sociedade brasileira do final do século XIX. Este livro físico, publicado pela Editora Planeta do Brasil LTDA, é uma leitura essencial para aqueles que desejam compreender a formação do Brasil contemporâneo e as tensões entre o urbano e o rural.
A narrativa é rica em detalhes e oferece uma análise profunda da Guerra de Canudos, um conflito que expôs as desigualdades sociais e culturais da época. Com uma prosa envolvente, Euclides da Cunha não apenas relata os eventos, mas também reflete sobre a identidade nacional e as questões sociais que ainda ressoam nos dias de hoje.
Escrito em português, ‘Os Sertões’ é uma obra que atrai tanto estudantes quanto amantes da literatura, sendo uma excelente adição a qualquer biblioteca. A edição física proporciona uma experiência de leitura imersiva, permitindo que o leitor aprecie cada página e cada nuance da escrita do autor.
Adquira ‘Os Sertões’ e embarque em uma jornada literária que desafia e instiga, revelando as raízes de um Brasil multifacetado. Este livro é mais do que uma leitura; é uma reflexão sobre a história e a cultura que moldaram o país.
A obra é dividida em três partes: ‘A terra’, ‘O homem’ e a ‘A luta’, nas quais ambiente do sertão e os sertanejos são cuidadosamente analisados e descritos pelo autor, que faz um relato histórico mesclado à literatura, já que Euclides da Cunha cobriu a guerra no Arraial de Canudos como jornalista. Com essa análise, a terceira parte enfoca a Guerra de Canudos como a realização da importância do árido local e do forte sertanejo no conflito, que foi arma essencial para a luta dos homens locais contra os militares.
Circa l’autore
‘Euclydes Rodrigues Pimenta da Cunha, um escritor e jornalista brasileiro nascido em 1866, é conhecido principalmente por sua obra ‘Os Sertões’. Ele cobriu a Guerra de Canudos como correspondente de guerra, e seu livro não apenas narra o conflito, mas também retrata a vida e a sociedade do povo sertanejo negligenciado pela metrópole. Reconhecido por seu trabalho, ele foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1903. Sua vida pessoal foi marcada por um casamento conturbado e uma tragédia que resultou em sua morte prematura. Sua obra continua relevante e é estudada no meio acadêmico, e várias cidades ligadas a sua vida celebram a Semana Euclidiana em sua homenagem.’
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