Fruto da pesquisa acadêmica realizada na década de 1980 por Eduardo Viveiros de Castro, este livro veio a público em 1992, após uma edição adaptada para atender a públicos mais amplos e não especializados que demonstraram grande interesse pelo modo de vida dos araweté. Esta terceira edição, revista e ampliada com novos capítulos oriundos de estudos recentes, comemora os trinta anos da pesquisa pioneira deste que é um dos mais respeitados antropólogos brasileiros e, sobretudo, recupera a luta desse povo para sobreviver, resistir e se reinventar sem, no entanto, perder sua cultura.
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Over de auteur
Eduardo Viveiros de Castro é etnólogo americanista, com experiência de pesquisa na Amazônia, doutor em antropologia social pela UFRJ (1984). Realizou pós-doutorado na Université de Paris X (1989). Atua como docente de etnologia no Museu Nacional/UFRJ desde 1978. É também professor titular de antropologia social na UFRJ desde janeiro de 2012. Publicou cerca de 120 artigos ou capítulos de livros e dez livros. É cocoordenador da Rede Abaeté de Antropologia Simétrica (NAn Si), também baseado no Museu Nacional/UFRJ. Camila de Caux é bacharel em ciências sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mestre e doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (UFRJ). Guilherme Orlandini Heurich é bacharel em ciências sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre e doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (UFRJ).