No Prólogo ao Tratado sobre o batismo, Agostinho nos diz com que objetivo escreveu a obra: refutar as costumeiras objeções donatistas aos católicos quanto ao batismo e explicar qual é de fato a autoridade de Cipriano na matéria em discussão; autoridade que não só não serve de real apoio para os donatistas, mas que também se opõe a eles.
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Aurélio Agostinho de Hipona (em latim: Aurelius Augustinus Hipponensis[2]), conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo, [3] cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Foi bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África. Escrevendo na era patrística, é amplamente considerado como o mais importante dos Padres da Igreja no ocidente. Suas obras-primas são De Civitate Dei (‘A Cidade de Deus’) e ‘Confissões’, ambas ainda muito estudadas atualmente.