A batalha de Edirne (ou Adrianópolis), em 378 d.C., foi travada entre um exército romano comandado pelo imperador Flavius Valente e um exército germânico – principalmente de ostrogodos e visigodos – comandado por Fritigerno. Ocorreu em Adrianópolis (atual Edirne, na Turquia), resultando numa vitória decisiva para os Godos. Na simulação a Estratégia Operacional de Flavius, é claro, deveria ter sido evitar o confronto direto sem o reforço de Graciano. Mas, como os romanos acreditavam ter certa vantagem numérica por não desconfiarem da cavalaria Goda afastada do campo, seria difícil evitar atacar. A Tática deveria ter procurado surpreender o dispositivo dos Godos em presença, seja no tempo (velocidade das cargas) seja no espaço (ordem de batalha) do ataque. Ou seja, irá ignorar o pedido de parlamento de Fritigerno e atacará já – uma Fulgurbellum -, como aconselhado por seus legados e tribunos. Na prática empregará uma Agmen Impetum, procurando com sua infantaria fixar e destruir a oponente, enquanto com sua cavalaria protege-se nos flancos. Depois de conquistado o Wagenburg desdobrará na formação Agmen Quadratum.
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