Uma obra de arte em forma de livro para resgatar a criatividade, a beleza e a misericórdia no fazer teológico.
Incentivadas pelo racionalismo, que busca desvalorizar a experiência, muitas vertentes do cristianismo passaram a desenvolver teologias que explicassem a fé usando apenas a razão. Isso nos fez esquecer que, antes de tudo , Deus se apresenta nas Escrituras como o grande artista criador. De acordo com Makoto Fujimura — brilhante e reconhecido artista plástico — a resposta a esse movimento não deve ser um abandono da teologia, mas sim entendermos que, por meio das boas-novas do evangelho, da morte e da ressurreição de Jesus, somos parte da sua Nova Criação.
Portanto, nossa vocação, à semelhança de Deus, é de sermos criadores: somos chamados a intervir em nossa realidade fraturada de forma a produzir frutos de beleza e redenção. É isso o que Fujimura realiza ao antecipar, na sua arte, o mundo glorioso que surgirá quando o plano redentor de Deus se completar – tarefa da qual ele nos incentiva a ser participantes. Com prefácio de N. T. Wright e tradução de Rodolfo Amorim (L'Abri Brasil) este é o primeiro livro de Makoto Fujimura lançado no Brasil!
O autorze
MAKOTO FUJIMURA é um artista plástico reconhecido internacionalmente, e suas exposições em Nova York e na Ásia receberam destaque em publicações de renome como o New York Times e o The Atlantic. Suas obras fazem parte dos acervos de grandes museus e galerias como o Museu de Arte Contemporânea de Tóquio, a Biblioteca Huntington e o museu Tikotin, em Israel. Fujimura é também um autor premiado, além de fundador do IAMCulture Care, do Fujimura Institute, e de cofundador do Kintsugi Academy. Ele também foi membro do National Council on the Arts,
Sobre o seu trabalho, o pintor Robert Kushner certa vez escreveu no site especializado Art in America: 'A ideia de criar um novo tipo de arte, sobre esperança, cura, redenção e refúgio, e ao mesmo tempo manter a sofisticação visual e a integridade intelectual é um movimento crescente, um movimento que encontra no trabalho de Makoto Fujimura sua máxima expressão’.