Trata-se de uma síntese do universo cinematográfico com suas hilariantes e dramáticas histórias, envolvendo não apenas os filmes e atores, mas o próprio público presente.
As crônicas são como um tour nos cinemas físicos, abrangendo décadas e décadas passadas. Mas muito mais que isso, tratam do elemento humano que, mergulhado neste ambiente cinematográfico, cria outras histórias além dos filmes, passando a fazer parte deste grande teatro de imaginações.
Eis aqui uma mescla de realidade e de ficção. Um cego no cinema é um exemplo disso. E ambientado há 100 anos. Ficção e realidade se confundem, como faz o cinema. Sendo uma temática universal, pode, muito bem, contemplar a qualquer público, de qualquer lugar.
O autorze
Paulo Prado Machado, é natural de Redentora – RS. Cidadão Honorário de Santo Ângelo-RS. Funcionário Público Estadual. Escritor, poeta e ativista cultural. Membro fundador da Academia Santo-angelense de Letras. Pertenceu à Academia Passo-fundense de Letras. Fundador do Museu Municipal de Cinema Vivaldino Prado. Colunista de jornais. Coordenador do Suplemento Literário da ASLE, editado no jornal das Missões. Possui os seguintes livros publicados: A Phonte do Arco-Íris, Ninguém é de Ninguém, Navios Fantasmas, 100 Anos de Cinema em Santo Ângelo, Sonetos, O Derradeiro Canto do Cisne. Produziu um longa-metragem infanto-juvenil: A Princesa Assíria e os Absintos.