Três dos maiores clássicos da literatura cristã presentes no cânon da literatura universal estão à sua espera, prontos para serem revisitados.
Na edição que você tem em mãos, elaborada a partir de novas traduções, Pais Apostólicos, Confissões (ambos por Almiro Piseta) e a Imitação de Cristo (por Antivan Guimarães) ganham força revigorada que não somente ratificam o tesouro que são para a humanidade, como comprovam que continuam a ser fonte inspiradora para a fé cristã neste início de século.
Num momento em que o cristianismo é desafiado pelas transformações sociais, tecnológicas e pelo avanço da perseguição religiosa em várias partes do globo, voltar aos clássicos permite reconhecer que fazemos parte de uma história cujo autor dela nunca se desapegou.
Tabela de Conteúdo
Apresentação
Introdução
Pais Apóstolicos
Confissões, de Agostinho
Imitação de Cristo, de Tomás de Kempis
Sobre o autor
Agostinho de Hipona (354-430), autor de ‘Confissões’, é uma das figuras exponenciais da história da igreja e da tradição cultural do Ocidente. Um dos teólogos e filósofos mais destacados do cristianismo, influenciou poderosamente não só o pensamento católico, mas também a Reforma protestante. ‘Confissões’ é considerada uma de suas principais obras.
Tomás de Kempis ou Thomas à Kempis (1380-1471), nasceu em Kempen, perto de Düsseldorf, na diocese de Colônia, Alemanha. Foi eleito subprior da Congregação dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho, em 1425, época em que teria escrito os quatro tratados que constituem a ‘Imitação de Cristo’, caracterizada como um guia ou manual de espiritualidade do final da Idade Média.