Ah, se as paredes pudessem falar…. Bom, nesse livro, não são as paredes que têm muito o que contar, mas sim os objetos de um museu. E a narradora desta história? Manuela, a máquina de escrever de ninguém menos do que o grande Mário de Andrade. Ela esteve presente no começo da Semana de Arte Moderna, escreveu com Mário e para Mário e agora ela está aqui quebrando o silêncio para nos contar como tudo ocorreu. Uma narrativa criativa e instigante, que resgata um momento essencial da cultura brasileira, especialmente feita para os jovens leitores descobrirem ainda mais coisas sobre esse acontecimento artístico que mudou o Brasil.
Sobre o autor
Fabiano Moraes nasceu em Cachoeiro de Itapemirim-ES. Formado em Letras e Pedagogia, Mestre em Linguística e Doutor em Educação, é Professor da UFES. Resolveu ser escritor de tanto ver sua mãe criando crônicas em sua máquina de escrever. Publicou mais de vinte livros (infantis, juvenis e técnicos), dois deles selecionados para o PNBE (2012 e 2014) e um selecionado pelo jornal Estadão entre os melhores lançamentos de 2010. É também coautor de título premiado com o Selo Cátedra 10 (2017) e de obra indicada para o Prêmio Jabuti (2014).
Foi agraciado nas duas categorias do Edital 2019 para seleção de livros do Selo Estraladabão (UFMG). Ficou em 1º Lugar na Categoria Infantil e 2º Lugar na Categoria Juvenil do I Prêmio Edebê de Literatura (2020). Atuou como contador de histórias e ministrou oficinas no Brasil e no exterior. Idealizou e coordenou o Portal Roda de Histórias, que lhe rendeu o Prêmio Culturas Populares 2007 (Min C). Para saber mais, acesse: www.fabianomoraes.com.br.
Pela Editora do Brasil, publicou ‘Nasci em 1922, ano da Semana de Arte Moderna’.
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