Eleito o melhor livro infanto-juvenil pela Associação Paulista de Críticos de Arte em 2012. Um livro para leitores de todas as idades, que já sofreram na escola e aprenderam a se defender com inteligência e bom humor. Carpinejar já viveu infeliz, já viveu isolado, já viveu sem amigos, já viveu não querendo ir à escola para não sofrer nenhum deboche. Mas percebeu que, ao contar a tristeza, ela diminui. Ao não contar, ela aumenta. Por isso descreveu a sua tristeza para os leitores. A história é real. Tudo aconteceu. Ele se chama Fabrício, e seu apelido era Panqueca.
Sobre o autor
Carpinejar (1972) é um poeta, cronista, jornalista e apresentador brasileiro. É considerado um dos principais nomes da poesia contemporânea.
Fabrício Carpinejar (1972) nasceu em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, no dia 23 de outubro de 1972. Filho dos poetas Carlos Nejar e Maria Carpi, mudou-se para Porto Alegre onde estudou jornalismo na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, se graduando em 1995.
Carpinejar estreou na literatura com o livro de poesias ‘As Solas do Sol’ (1998), que foi finalista do Prêmio Açorianos de Literatura 1999, Secretaria Municipal de Porto Alegre (RS), categoria poesia, e recebeu o Prêmio Nacional Fernando Pessoa, da União Brasileira de Escritores (RJ), na categoria Revelação e Estreia, em 2000.
Entre outros livros do autor destacam-se: ‘Cinco Marias’ (2004), ‘O Amor Esquece de Começar’ (2006), ‘Meu Filho, Minha Filha’ (2007), ‘Ai Meu Deus, Ai Meu Jesus’ (2012), ‘Espero Alguém’ (2013), ‘Para Onde Vai o Amor?’ (2014) e ‘Felicidade Incurável’ (2016).