Um dos principais poetas de sua geração, Francisco Malmann se lança em narrativa mais longa conduzindo o leitor através de uma voz desconcertantemente original.
É impossível atribuir uma etiqueta a Tudo o que leva consigo um nome, de Francisco Mallmann. É poesia, novela ou performance? A voz que marca todo o livro é de um homem, de uma mulher ou de uma pessoa não binária? Esse é um livro atravessado pelo amor ou pelo ódio? É uma comédia ou um drama? Trata-se de política ou de algo mais trivial? Em vez de se fixar em um único caminho, Mallmann nos mostra as várias possibilidades da linguagem, com fluidez e sensibilidade.
O Estado de S. Paulo afirmou sobre o poeta: ‘Seus textos são sintomas das dores coletivas.’ Mallmann, que transita entre escrita, performance, artes visuais e teoria, ganhou notoriedade no Instagram com suas bandeiras, que estampam versos como ‘AMÉRICA/É MARICA’. Seu primeiro livro, haverá festa com o que restar, recebeu o terceiro lugar do Prêmio da Biblioteca Nacional e foi finalista dos prêmios Rio de Literatura e Mix Literário. Tudo o que leva consigo um nome é um livro leve e ao mesmo tempo profundo. Ideal para todas as pessoas que não têm medo de atravessar fronteiras e amam uma boa história.
Sobre o autor
Francisco Mallmann atua entre a escrita, a performance, as artes visuais e a teoria. é mestre em filosofia e doutorando em artes da cena. Trabalha de modo transdisciplinar e colabora com diversos grupos e coletivos artísticos – entre os quais a casa selvática, onde é artista residente, e a membrana, grupa de escritoras. Seu primeiro livro de poesia, Haverá festa com o que restar (2018), venceu o terceiro lugar na categoria Poesia do Prêmio da Biblioteca Nacional e foi finalista dos prêmios Rio de Literatura e Mix Literário. Publicou, ainda, Língua pele áspera (2019) e América (2020).