Eu queria ter alguma coisa que consiga resumir esse amontoado de palavras sem pé nem cabeça que se tornou esse livro. Só sei que um dia eu postei um poema e alguém ouviu, desde então isso aqui se tornou o que é. Às vezes era melhor ninguém nem ter ouvido. Só sei explicar que são poesias, como às vezes também não são. De vez em quando tem roteiros, outras vezes uma minibiografia. A única certeza é que esse livro não foi feito para ser bom, e eu nem sei como chamar toda essa mistureba cheia de presepadas. Como escrever sobre algo que eu Ainda não sei o nome?
Sobre o autor
Sim, ela estava tentando ser engraçadinha. Sim ela falhou miseravelmente. Sim, ela virou vegetariana um ano depois. Faz teatro desde os seis anos de idade e já se meteu em dança, handebol, natação, xadrez, escoteiro, skate e qualquer coisa que a tirasse do tédio.
‘Vale lembrar que independente da coisa que eu fizer, nunca prometo qualidade”. – Gabriela Araujo. Vive em busca de criar histórias e
arrumar alguma forma de contá-las em algum lugar (mora aí sua fissura por teatro). ‘Um dia eu postei um vídeo idiota e felizmente alguém mais idiota ainda gostou, e desde então eu tô aí’.- Gabriela Araujo. Seu único desejo é ser qualquer coisa, nem que essa qualquer coisa seja ela
mesma.