Os sintomas de ardor, sensação de areia, lacrimejamento, fotofobia e visão embaçada são bastante frequentes no nosso dia a dia do consultório oftalmológico. Quando estes veem associados a alterações da superfície ocular, definem a doença do olho seco.
A doença do olho seco atinge 12% da população brasileira e cerca de 50% da população mundial. O estudo dessa doença tem uma grande importância econômica, pois aflige cerca de 80% dos trabalhadores que usam telas, reduzindo a sua qualidade de vida e impactando a sua produtividade no trabalho.
Nessa obra enfatizo o diagnóstico e o tratamento, mas de uma forma bem prática, como os utilizo no meu consultório.
Nela comentarei sobre alguns exames diagnósticos, sua efetividade e sua praticidade, dividindo em exames tecnológicos e não tecnológicos.
Sobre o tratamento, abordo aqueles com a eficiência e o uso mais frequentes, sobretudo falando um pouco mais sobre os colírios lubrificantes, já que é o nosso principal arsenal.
E como a cereja do bolo, trago nesta obra a minha experiência com o uso de tecnologias: Luz pulsada intensa, I-lux e Jett Plasma.
Espero que aproveitem a leitura.
Tabela de Conteúdo
Prólogo
1. Definição e epidemiologia
2. Diagnóstico
3. Classificação
4. Tratamento
Epílogo
Bibliografia
Sobre o autor
George Luiz
Graduado em medicina pela UFPB.
Especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia.
Membro da Sociedade Brasileira
de Cirurgia Plástica Ocular.
Médico fundador da Clínica
Le Visage especializada no diagnóstico e tratamento
da doença do olho seco
Laura Oliveira
Estudante do 3º ano do curso de Medicina da Faculdade de Medicina Nova Esperança.