A Falência é uma obra impactante que mergulha o leitor em uma narrativa envolvente sobre os desafios e as consequências da falência. Escrito em português, este livro físico da Editora Planeta do Brasil LTDA oferece uma reflexão profunda sobre a fragilidade das finanças e as lições que podem ser aprendidas em tempos de crise.
Com uma prosa acessível e cativante, o autor apresenta personagens complexos que enfrentam dilemas éticos e emocionais, proporcionando uma experiência de leitura rica e instigante. A trama se desenrola em um cenário que retrata a realidade de muitos, tornando-se um espelho das dificuldades enfrentadas por indivíduos e empresas.
Ideal para leitores que buscam compreender melhor o mundo das finanças e suas implicações, A Falência é uma leitura obrigatória para aqueles que desejam se aprofundar em temas de resiliência e superação. Este livro não apenas entretém, mas também educa, oferecendo insights valiosos que podem ser aplicados na vida cotidiana.
O pobre e português Francisco Teodoro se muda para o Brasil e enriquece com uma empresa de café. Com o tempo, vê a necessidade de casar-se, mas a relação se dá apenas por conveniência e não impede sua mulher, Camila, de traí-lo com um renomado médico. Francisco troca o seu negócio pelos investimentos, e a declarada falência muda a realidade de Camila e seus quatro filhos.
Sobre o autor
‘Júlia Lopes de Almeida, nascida em 1862 no Rio de Janeiro, passou a infância em Campinas, São Paulo. Filha de portugueses cultos, foi encorajada por seu pai a escrever para jornais aos 19 anos, algo incomum para mulheres na época. Sua escrita foi influenciada pelo Realismo e Naturalismo, destacando-se por sua objetividade, crítica social, descrições detalhadas e personagens não idealizados. Suas obras retratam o Rio de Janeiro na segunda metade do século XIX, abordando a turbulência política e econômica do país, especialmente nas elites burguesas. Júlia foi uma precursora na luta pelos direitos das mulheres, defensora da República, abolicionista e ambientalista. Embora tenha sido impedida de assumir uma cadeira na ABL devido ao seu gênero, seu marido ocupou seu lugar. Ela faleceu em 1934, aos 72 anos, vítima de malária contraída em uma viagem à África.’