M. L. Rio, autora do sucesso de vendas Como se fôssemos vilões, retorna com uma trama sobre um grupo desajustado de trabalhadores do turno da noite que se reúne no cemitério local para fumar até que encontram O Buraco.
A trama apresenta cinco trabalhadores do turno da noite que se encontram regularmente para fumar no cemitério de uma igreja. O grupo inclui Edie, editora-chefe do jornal da faculdade; Theo, o gerente do bar universitário; Tamar, recepcionista de um hotel; Tuck, o zelador da igreja; e Hannah, uma motorista de aplicativo. A rotina deles é interrompida, em uma das noites, quando descobrem um buraco recém-cavado no cemitério, em que Tuck insiste que ninguém foi enterrado há mais de um século. Alguns minutos depois, Edie e Tuck notam um homem jogando uma pilha de ratos mortos no buraco. De perto, Edie percebe que os ratos desenvolveram esporos estranhos em seus focinhos. O grupo, então, especula que os ratos podem estar ligados a uma pesquisa científica secreta da universidade.
Com uma narrativa concisa e personagens complexos, A hora morta é uma longa noite de insônia e revelações improváveis.
Sobre o autor
Nascida em Miami, M. L. Rio é mestre em Estudos Shakespearianos pelo King’s College London e Shakespeare’s Globe e doutora em literatura inglesa moderna pela Universidade de Maryland, College Park. Em 2016, ganhou o concurso de aniversário de 400 anos da morte de Shakespeare e, como prêmio, foi a primeira pessoa em mais de 100 anos a passar a noite no Castelo de Hamlet. Como se fôssemos vilões, seu romance de estreia foi publicado em 2017 e desde então se tornou um best-seller internacional. Vive em Washington, D. C., com muitos livros, discos e seu fiel cachorro, Marlowe.
A hora morta é sua primeira novela, lançada com exclusividade no Brasil pela Editora Naci.
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