O livro se compõe de tercetos (estrofe de três versos) a que o autor chama de haiquases, porque lembram o haicai e não têm o compromisso de apresentarem o número de sílabas do haicai perfeito (cinco, sete e cinco sílabas). São poemas que evocam a natureza, fotografam espantos e paixões, focalizando, principalmente, vivências urbanas. Neles o leitor poderá identificar o riso, a ironia, a indagação, o amor, a melancolia, dentre outras sensações.
Despre autor
Luís Dill nasceu em Porto Alegre, no outono de 1965. Passou a se interessar por livros muito cedo, antes mesmo de saber como lê-los. Adorava imaginar aventuras.
Na época da escola arriscou suas primeiras histórias nas últimas páginas dos cadernos escolares. Enquanto isso, lia muito e de tudo, de poesia a jornal, de romance a bulas de remédio. O sonho era ser escritor.
Formou-se em Jornalismo pela PUC/RS, atividade que exerce até hoje na capital gaúcha.
A estreia como escritor ocorreu em 1990, com a novela policial juvenil A Caverna dos Diamantes. A partir de então, não parou mais de publicar (hoje são mais de 40 livros, além de participações em diversas coletâneas). Eventualmente, colabora em jornais, revistas e sites.
Já recebeu diversos prêmios literários.
Recebeu o Açorianos de Literatura na categoria Conto, com o livro Tocata e Fuga (Bertrand Brasil), e na categoria Juvenil, com De carona, com nitro (Artes e Ofícios) e Decifrando Ângelo (Scipione). Conquistou o prêmio Livro do Ano da Associação Gaúcha dos Escritores na categoria Poesia, com o livro Estações da poesia (Positivo). Também foi laureado com o terceiro lugar do prêmio Biblioteca Nacional na categoria Juvenil
com o livro O estalo (Positivo).
Em sua atividade de escritor, participa de feiras do livro e de variados tipos de encontros literários em escolas e universidades. Luís Dill considera o leitor um dos principais elementos da literatura.
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