O fim nunca esteve tão próximo. O último homem, escrito por Mary Shelley pouco tempo depois da morte do esposo, é um misto de pessimismo, autobiografia e reação a Percy Shelley, cujos ideais românticos não são capazes de salvar os protagonistas do derradeiro fim. Quase duzentos anos após a publicação original, o livro que chocou os críticos do século XIX está mais atual do que nunca — de outras formas, mas ecoando o mesmo som.
É aqui que a célebre autora de Frankenstein registra uma história de guerras, de amores trágicos e, como não poderia deixar de ser, da extinção da raça humana. Em um futuro não mais distante, Lionel Verney vê cada um de seus amigos cair vítima de uma doença que, entre fanáticos e negacionistas, deixa cada vez mais clara a inexorável força da natureza. Ficção apocalíptica ou profecia acertada?
Cuprins
Assim vivemos agora
Mary Shelley: criadora e criatura
Introdução
Volume 1
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
Volume 2
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
Volume 3
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
Sobre a tradução
Sobre os autores
Créditos
Colofão
Despre autor
Mary Shelley foi uma romancista, contista, dramaturga, ensaísta e biógrafa inglesa. Nascida em 1797, passou anos conhecida principalmente por seus esforços para publicar as obras do esposo e por Frankenstein, ou o Prometeu moderno (1818), ainda sua obra mais popular, mas desde a década de 1970 seus outros trabalhos literários têm atraído estudiosos, em especial seus romances históricos, Valperga (1823) e Perkin Warbeck (1830), o romance apocalíptico O último homem (1826) e seus dois últimos romances, Lodore (1835) e Falkner (1837).