VENCEDOR DO PRÊMIO ARGOS DE MELHOR ROMANCE DO ANO
Em ‘A Mão Que Pune – 1890’, a missão de Angelo Agostini e sua gangue de párias imaginários serve de eixo a uma jornada insólita. Dos céus do Brasil às catacumbas de Paris. Do presidente Julio Verne ao Imperador Pedro II. De Mary Shelley a Machado de Assis. ‘A Mão que Pune – 1890’ é uma jornada cheia de mistérios no melhor estilo steampunk, escrita pelo professor Octavio Aragão, um dos maiores nomes da ficção científica do Brasil.
Despre autor
Octavio Aragão é professor adjunto do curso de jornalismo da ECO UFRJ, responsável pela cadeira de Jornalismo Gráfico desde 2009; leciona na Pós Graduação em Mídias Criativas (PPGMC UFRJ). É Pós-Doutor e Pesquisador convidado do Programa de Pós-Graduação em Estudos Culturais (PACC/UFRJ), Doutor em Artes Visuais (PPGAV/EBA/UFRJ 2007), Mestre em História da Arte (PPGAV/EBA/UFRJ 2002) e graduado em Comunicação Visual (EBA/UFRJ 1986). Pesquisador do Núcleo de Estudos em Narrativas Visuais e Transmídias (Na VT/ECO/UFRJ). Ex-professor do Departamento de Desenho Industrial da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES (DDI/UFES 2006/2009), onde foi organizador do núcleo de ensino à distância (ne@ad/UFES 2008/2009).
Participou como autor dos livros acadêmicos Imaginário Brasileiro e Zonas Periféricas, Rio de Janeiro: 7 Lettras, 2005, Os Quadrinhos na Era Digital: HQtrônicas, webcomics e cultura participativa, Rio de Janeiro: Marsupial Editora, 2013, e Enquadrando o Real: Ensaios Sobre Quadrinhos (Auto) Biográficos, Históricos e Jornalísticos, São Paulo: Editora Criativo, 2016. No prelo, conta com o livro teórico From Blofeld to Moneypenny: Gender in James Bond, no qual participa com o capítulo Moneypenny: Jane or Eve? Ethos, Pathos and the Woman behind all Bonds, publicado pela Emerald Publishing, Inglaterra, ainda em 2020.
Como ficcionista, é autor dos livros A Mão Que Cria, São Paulo: Editora Mercuryo, 2006, Reis de Todos os Mundos Possíveis, São Paulo: Editora Draco, 2013, e A Mão Que Pune – 1890, Rio de Janeiro: Caligari, 2018, vencedor do Prêmio Argos de Melhor Romance do ano. Além disso, foi organizador do livro Intempol: uma antologia de contos sobre viagens no tempo, São Caetano do Sul/SP: Ano-Luz, 2000, e participou de mais de dez antologias de contos no Brasil, México, Argentina, Inglaterra e Estados Unidos, sendo o mais conhecido The Last of The Guaranys, em parceria com Carlos Orsi, publicado em 2013, pela Titan Books, Inglaterra, e tendo o conto Viragem, publicado na antologia Caçadores de Bruxas, pela Editora Buriti, ganhado o Prêmio Argos de Melhor Conto em 2013.