A Febre amarela é uma doença muito preocupante, por dois motivos:
1) pode ser passada pelo Aedes aegypti, o mesmo mosquito da dengue, zica e chikungunya, mosquito que está em praticamente todos os municípios no Brasil; e
2) porque pelo menos a metade das pessoas que pegam a forma grave da doença morre.
É uma zoonose, porque é uma doença de animais silvestres, como os macacos, saguis e coalas. No ser humano, a doença é acidental, quando sofre a picada do mosquito transmissor em áreas silvestres, como regiões de cerrado e de florestas.
É uma doença infecciosa febril aguda, com até 12 dias de duração e de gravidade variável. O vírus amarílico ataca o fígado e os rins, podendo levar à morte. Ela apresenta-se sob a forma de febre amarela urbana — FAU e de febre amarela silvestre — FAS. Elas diferenciam-se pela região onde aparecem, pela espécie do vetor e pelo tipo de hospedeiro.
O Brasil reconhece que toda a população está sob risco e deve se vacinar. As informações constantes no livro não excluem outras. Consulte seu médico.
Об авторе
Dorinha Aguiar (Maria Auxiliadora de Melo Aguiar) nasceu em Pará de Minas, Minas Gerais, aos 28 de fevereiro de 1959. Desde os 15 anos, procura escrever sobre as injustiças e sofrimentos humanos, iniciando sua carreira de jornalista no Jornal Paraense, de sua cidade.
Aos 17 anos, foi secretária do Cine-Clube Charles Pathé, no Colégio Estadual Fernando Otávio, o que lhe favoreceu, jovem ainda, conhecer problemas sociais e políticos de toda ordem. Concluiu o curso de Jornalismo pela UFMG, em 1983, em primeiro lugar da turma.
Trabalhou em órgãos da imprensa mineira, como revisora no Estado de Minas; repórter policial e da Editoria Geral no Diário da Tarde, no qual se dedicou a temas científicos e sociais, destacando-se as séries sobre Doenças Profissionais, Irrigação, Energia Nuclear, Saúde e Ecologia. Foi editora-chefe de semanários e revistas mineiras.
Selecionada para chefiar programa na TV Alterosa e para editora do Globo Repórter, da Rede Globo, sem efetivá-los, por razões diferentes da sua vontade. Foi diretora da Casa dos Jornalistas, junto ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais, no fim da década de 1990.
Desde 1998 tem escrito biografias e resgatado a história, quer falada ou registrada, com os livros O Design em Minas — 50 anos à frente de seu tempo, no qual comprova que a Escola de Design da UEMG foi a primeira a oferecer o curso de Design Industrial no Brasil; e O anjo da Rua Thermopilon, história verídica de atriz grega, sobrevivente do holocausto na Grécia, inédito.
Recebeu prêmio no Furnas Ouro Azul com projeto de educação ambiental infantojuvenil. Uma das fundadoras do Maya – Movimento pelas Águas e Atmosfera, entidade voltada para ações de educação e cultura. Lançou A invasão perigosa do mexilhão dourado — riscos para a saúde da população e para a economia do Brasil — port/ingl — no evento internacional Rio + 20.
É autora e coautora das coleções infantil e juvenil: As 7 Virtudes — Histórias do Ranchinho do Gavião (com sete títulos) e Cidadania e Ética, com os livros: O que é Cidadania; Ética e moral — o que tenho a ver com isso?; Direitos das crianças; e Deveres das crianças, com metodologia de Kant para ensinar ética às crianças.
Autora da série Doenças de Veiculação Hídrica, com 25 títulos, nos quais se procura preservar a saúde contra problemas negligenciados que vitimam mais de mil pessoas por dia no mundo. É uma série com metodologia própria, desenvolvida com recursos da PNL e da memorização, conhecimentos da autora aplicados nos trabalhos voltados para a educação para a saúde.