“Minha vez’, ela disse enquanto deslizava as mãos pelo abdome dele descendo até a cintura de seu jeans. Seus dedos tremiam e ele percebeu que ela continuava deslizando lentamente, enquanto seus lábios de cupido se contraíam com frustração. Se estava nervosa ou extremamente ansiosa, ele não sabia dizer, mas ele se adiantou por ela, tirando as calças apressadamente. Quando seu pau estava livre, ele se conteve ao máximo que pôde para não acabar rasgando o pequeno triângulo de tecido e penetrá-la o mais fundo que pudesse com uma única estocada. Ao invés disso, ele rangeu os dentes e removeu a calcinha fio-dental com o maior cuidado que conseguia – conseguindo evitar que apenas uma alça da calcinha não rasgasse do tecido delicado.
Ela estava nua, completamente nua, e sua vagina brilhava entre as coxas nuas dela. Estava ensopada e pronta para ele, enquanto sua mão segurava com vontade o pênis ereto e duro dele, e ele sabia que não conseguiria esperar mais um segundo.
“Apenas deixe-me tocá-la’ ele sussurrou com a voz rouca enquanto segurava seu pulso para que a mão dela parasse.
Ela olhava diretamente nos olhos dele, enquanto receio e inquietação preenchiam seu olhar.
“Eu te quero tanto, Carolina, eu não vou aguentar nem trinta segundos se não tiver cuidado’ admitiu enquanto ela puxava a mão dele para sua cintura.
Suas mãos deslizaram obdecendo o comando dela, uma segurando seu seio enquanto a outra deslizava entre os lábios ensopados entre as coxas dela. Ela inclinou seu quadril contra o corpo dele quanto ele encontrou seu clitóris, massageando-o lentamente a princípio, mas seu corpo regia com tamanha intensidade que logo ela estava se esfregando contra ele e seus gemidos ficavam cada vez mais altos.
Ele a inclinou sobre o carro atrás dela enquanto retirava sua mão do meio das pernas dela, e podia ver o brilho do gozo dela que escorria entre suas coxas. Sua boca salivava em antecipaçã
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