A história aqui contada trata de uma modalidade musical negra, o ‘rap’, e de seus principais protagonistas entre as décadas de 1980 e 2000, nas cidades de São Paulo e de Havana. O argumento central é que o rap inaugurou novas formas de representação sobre o negro e a periferia. Na contramão da representação racista do negro e da periferia como ameaçadores, compreende um reposicionamento em que são conferidas outras noções, baseadas no orgulho e na dignidade humana.
สารบัญ
Prefácio
Sumário
Introdução
CAPÍTULO 1 – Situando a pesquisa e o enfoque teórico sobre o rap em São Paulo
CAPÍTULO 2 – Imagens e representações da música e dos artistas negros em São Paulo
CAPÍTULO 3 – O estilo rap em São Paulo: a estética afropolitana
CAPÍTULO 4 – Os rappers e a dimensão extramusical em São Paulo
CAPÍTULO 5 – O rap em Havana: uma perspectiva afrodiaspórica
Conclusão
Referências
เกี่ยวกับผู้แต่ง
Amailton Magno Azevedo
Pós-doutor pela Universidade do Texas-EUA. Atua como pesquisador das musicalidades negras brasileiras. Publicou os livros Sambas, Quintais e arranha-céus: as micro-Áfricas em São Paulo e Ritmos negros: música, arte e cultura na Diáspora Negra e possui dezenas de artigos publicados sobre música negra no circuito Brasil, Nigéria e Cuba.