Em Marx no fliperama, o aclamado pesquisador Jamie Woodcock investiga a realidade e a luta de classes dentro da indústria de jogos. Em uma jornada que vai apelar para jogadores hardcore, céticos digitais e curiosos por joystick, Woodcock desvenda as vastas redes de artistas, desenvolvedores de software e trabalhadores de fábrica e logística cujo trabalho visível e invisível flui para os produtos que consumimos em uma escala gigantesca. Ao longo do caminho, ele analisa o papel cada vez mais importante que a indústria de jogos desempenha no capitalismo contemporâneo e as transformações mais amplas do trabalho, da cultura e da economia que ela incorpora.
‘Marx no fliperama quer que a esquerda compreenda que essas contradições podem ser resolvidas a nosso favor ou para o benefício de nossos adversários. Os videogames se tornaram um dos maiores protagonistas da cultura pop e do entretenimento. Como Steve Bannon reconheceu há mais de uma década, os jogos são um local cultural onde as ideologias podem ser esclarecidas e mobilizadas. Os radicais não devem abandonar este terreno cultural.’
— Brian J. Sullivan e Laura Bartkowiak, Jacobin
‘Jamie Woodcock escreveu um livro tão divertido e cativante como qualquer jogo. Ele não só traz uma análise marxista afiada para a indústria dos videogames, como usa os jogos para aprofundar nossa compreensão de Marx. Quer você seja um gamer ou não, o livro é indispensável.’
—Sarah Jaffe, autora de Necessary Trouble: Americans in Revolt
‘Lúcido, erudito, enérgico e divertido, ‘Marx no fliperama’ estabelece uma nova fronteira para a compreensão política radical do jogo digital.’
—Nick Dyer-Witheford, co-autor de Games of Empire
‘Woodcock conhece não apenas a teoria, mas também o assunto de dentro para fora. Há precarização, crueldade e alienação, mas também subversão, e seu foco na resistência dos trabalhadores oferece uma centelha de esperança.’
― Times Higher Education
เกี่ยวกับผู้แต่ง
Jamie Woodcock é um sociólogo do trabalho, com foco no trabalho digital, na gig economy e na resistência. Atualmente professor na Open University e autor do premiado Working the Phones (2016). Ele faz parte do conselho editorial do Historical Materialism e é editor do Notes from Below, um jornal online dos trabalhadores.