A poluição mudou as cores do pôr do Sol, adicionando tons fantásticos enquanto a saúde da população se deteriorava, além de uma faixa cinzenta que era sempre visível no horizonte. Meu pai amava o pôr do Sol, e amava o mundo que o estava matando, mesmo quando todos decidiram deixá-lo para trás.
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Publicitário, jornalista, professor e escritor, Rodrigo Ortiz Vinholo mora em São Paulo/SP. É autor de diversas obras, incluindo ‘A um passo do bizarro’ (2023, Delirium), ‘A árvore do enforcado’ (2023, Arkanus), ‘A busca pelo homem do chapéu preto’ (2023, Delphi), ‘Astrolinha Vermelha’ (2023, Lendari), ‘Viagens oníricas’ (2024, Fuinha), ‘Compêndio poético da fauna sentimental humana’ (2024, Gataria), ‘Pequeno guia de sobrevivência on-line para o século XXI’ (2024, independente), ‘Imperador na janela’ (2024, Explorações) e ‘Na mansão morava uma mulher sem cabeça’ (2024, Lendari). Vencedor do Prêmio ABERST, Troféu HQ MIX, Prêmio Ecos da Literatura e alguns outros, já participou de mais de 300 coletâneas de contos, poesias e quadrinhos.