A vida cinematográfica da maior espiã da Segunda Guerra Mundial Em 1942, a Gestapo, polícia secreta nazista, enviou uma mensagem urgente: ‘Ela é a mais perigosa de todos os espiões aliados. Devemos encontrá-la e destruí-la.’ O alvo era Virginia Hall, uma socialite americana que se transformou em espiã do Ministério da Guerra britânico e, posteriormente, dos Estados Unidos. Chamada pelos alemães de ‘a dama que manca’, Virginia, que possuía uma prótese de madeira na perna esquerda, nunca foi capturada por eles. Para enganá-los, usava maquiagem, peruca e outros subterfúgios tipicamente femininos. Uma mulher sem importância conta a história dessa que foi a mulher civil mais condecorada no final da Segunda Guerra Mundial. E com a razão: ela treinou células de resistência que realizaram sabotagem de guerrilha como explodir pontes e até mesmo descarrilar um trem de carga. Hall também ajudou a preparar o terreno para que as forças aliadas invadissem a Normandia e a Provença. Segundo estimativas, ela e sua equipe capturaram quinhentos oficiais alemães e mataram outros 150. Além de ter estabelecido uma vasta rede de espionagem em toda a França, Virginia Hall também convenceu oficiais britânicos e militares a enviar outras mulheres como espiãs durante a guerra. Até hoje, a CIA usa táticas de espionagem desenvolvidas por ela.
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Sonia Purnell é uma jornalista inglesa de prestígio, tendo trabalhado na revista The Economist e nos jornais The Telegraph e The Sunday Times. Nos últimos anos, vem se dedicando à carreira de biógrafa. Seu livro Clementine: the life of Mrs Winston Churchill foi um best-seller, assim como sua primeira obra, Just Boris, sobre o primeiro-ministro inglês Boris Johnson. Ela mora em Londres com o marido e dois filhos.