Agora em capas inéditas seguindo a nova estética de Schwab, confira o desfecho épico da trilogia Os Tons de Magia, série aclamada de V. E. Schwab, no qual os universos estão à beira do colapso. Lealdades serão postas à prova e sacrifícios serão feitos…
A balança do poder enfim pendeu para um lado… O equilíbrio precário entre as quatro Londres atingiu um ponto sem volta. Outrora transbordando a vivacidade vermelha da magia, o império Maresh é invadido por uma sombra lançada pela escuridão, o que deixa espaço para outra Londres surgir.
Quem vai cair?
Kell, que já foi considerado o último Antari vivo, começa a questionar a quem deve sua lealdade. E, na esteira da tragédia que se abate sobre a Londres Vermelha, será que Arnes vai resistir?
Quem vai ascender?
Lila Bard, que já foi uma reles ladra — mas nunca uma ladra qualquer —, sobreviveu e progrediu por meio de uma série de provações mágicas. Mas agora ela precisa aprender a controlar a magia antes que esta seja drenada por seus próprios poderes. Enquanto isso, o desacreditado capitão do Night Spire, Alucard Emery, reúne sua tripulação para correr contra o tempo em busca do impossível.
Quem vai assumir o controle?
Um antigo inimigo retorna para reivindicar a coroa enquanto heróis tentam salvar um mundo em decadência.
‘Para ler compulsivamente.’ — NPR
‘Viciante e envolvente, esta série é uma leitura obrigatória.’ —Entertainment Weekly
เกี่ยวกับผู้แต่ง
Victoria ‘V. E.’ Schwab é autora número 1 do New York Times com mais de vinte livros publicados, incluindo o best-seller A vida invisível de Addie La Rue, Mansão Gallant, e as séries Os Tons de Magia, Vilões, A Guardiã de Histórias e A Cidade dos Fantasmas. Sua obra recebeu resenhas aclamadas, foi traduzida para mais de doze idiomas e teve direitos vendidos para adaptações de filmes e séries de TV. O seriado Primeira morte, da Netflix, é baseado em seu conto homônimo na antologia Vampiros nunca envelhecem. Quando não está andando pelas ruas de Paris ou desbravando montanhas na Inglaterra, ela está em sua casa em Edimburgo, na Escócia, e por lá costuma ficar no cantinho de uma cafeteria imaginando monstros.