Este diário estava perdido, mas, se você estiver lendo estas linhas, significa que ele foi encontrado.
O garoto Tobias Vergalhão mora em uma vila muito diferente. Nesse lugar, a comunidade só se une para o desafio ‘A busca do livro ideal’, que acontece a cada dez anos, a fim de encontrar livros grossos e pesados para apoiar móveis e impressionar pretendentes. No dia da abertura da imensa e inexplorada biblioteca, Tobias e seu pai partem para cumprir o desafio. Porém, assim que dão início à aventura, uma sombra e um tremor tomam conta do lugar. As paredes começam a ruir, as estantes desmoronam, o caos se instala e eles precisam correr para escapar dos escombros. Nessa confusão, Tobias e o garoto Rony-X, que estavam já bem longe da entrada, não conseguem fugir. As portas da biblioteca se fecham, os dois ficam presos lá, sozinhos, e o caminho para casa fica impedido. Numa aventura cheia de surpresas e perigos, os dois vão buscar a saída, desvendando os segredos e as armadilhas do labirinto da biblioteca.
Yazar hakkında
Manuel Filho tem um segredo para contar. Você já teve medo de contar uma história? Às vezes, isso pode ser perigoso. Mas, ao mesmo tempo, é difícil guardar um segredo. Olha, vou confessar, já li alguns, contudo, estou pensando se posso revelá-los; e se me colocar em apuros? Não quero nenhuma árvore caminhante na minha porta ou um monstro marinho que canta desafinado. Mas posso falar de algumas das minhas aventuras: escrevi um livro com os gigantes Mauricio de Sousa e Ziraldo, o MMMMM Mônica e Menino Maluquinho na Montanha Mágica, quando juntamos, pela primeira vez, essas duas queridas turminhas. Além disso, sou ator e cantor, ganhei prêmios literários, como o Jabuti, e viajei por lugares que me mostraram histórias incríveis, como Egito, Índia e Pantanal. Tenho outros livros aqui pela Melhoramentos. Convido você a ler os meus diários : www.manuelfilho.com.br
Walmir S. Archanjo é ilustrador, quadrinista e colorista brasileiro. Trabalha com ilustração e quadrinhos há mais de vinte anos. Cursoi mestrado na School of Visual Arts de Nova York, onde também frequentou o The Center for Book Arts, uma escola focada nas tradições do livro e suas interpretações contemporâneas como objeto e suporte artístico. Nos EUA, ganhei também bolsas e criei um projeto social de arte-educação que reunia artes visuais, produção de papel reciclado, encadernação e escrita. Essa experiência deu luz ao Diário Gráfico, hoje o meu curso mais procurado, e que tem me levado a viajar de norte a sul do Brasil. Como ilustrador, continuo a dar visualidade à palavra e criar mundos e gentes no papel em branco. Como professor de artes, procuro servir de ponte para que meus alunos atravessem seus rios de incertezas e descubram do outro lado o território da sua autoexpressão.