Existem muitas escolhas que são inseridas em nossa vida. O que fazer quando podemos aceitar um propósito, onde temos o destino de muitos em nossas mãos?
A vida é para ser bela, mas ao mesmo tempo se torna dolorosa ao percebermos que somos integrados ao universo, do qual o fantástico é saber que não estamos
nunca a sós e fazemos parte da decisão oculta de alguns.
Sejamos livres para escolher, mas criteriosos para ouvir e atender.
O que nos permite ler, não é a aventura e sim o propósito de caminhar e nos permitir conhecer a história.
A mesma nunca é morta, se é contada ou propagada aos quatro ventos e num semblante vira lenda e a lenda torna-se história, com h ou sem,
mas sempre suspira na natureza viva ou morta da seca.
Yazar hakkında
Sidney Rocha, nascido em São Paulo no centro desta bela cidade. Contador de histórias e criador de diversos tipos de peças de teatro de fantoches. Professor Municipal de São Bernardo do Campo, onde valoriza o ler da criança como ferramenta principal de seu trabalho. Escrevia músicas e poesias desde criança a adolescência e passou a escrever histórias de diversos gêneros na fase adulta. Lançou o seu primeiro livro na Bienal de 2014 de São Paulo, tendo como título ‘Quando o céu se iguala ao inferno’, participou de diversas contações e leituras em escolas, utilizando isso como oficina de base para escrever seus livros e entender melhor o leitor como crítico ou rejeitador de ideias. Acredita que o leitor é laçado dentro de seu próprio interesse inicial e quando a história o enreda ao ponto de querer devorar os pensamentos do livro e sugerir ideias a partir da leitura do mesmo. Somos um fio de rede, onde o primeiro linho é ligado aos últimos, se entrelaçando, mas sempre se completando ao outro de diversos tipos, jeitos e caminhos. Não importa a regra e sim ler com prazer para não regrar a regra do ler.