O livro O bispo, o pastor: autoridade na Igreja é servir está dividido em duas partes. A primeira parte – ‘O bispo’ – foi escrita por Carlo Maria Martini, saudoso cardeal italiano, e trata desse que é um dos papéis centrais na comunhão hierárquica da Igreja, além de trazer uma reflexão que o autor faz sobre sua própria tarefa pastoral como arcebispo de Milão. Já a segunda parte da obra – ‘O pastor’ – é de autoria do papa Francisco, que fora convidado a escrever algo que desse continuidade e, por assim dizer completasse o texto martiniano para os dias de hoje, fazendo-o de um ponto de vista tipicamente pastoral, que é sempre particularmente caro ao papa.
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PAPA FRANCISCO nasceu em 17 de dezembro de 1936. É o 266º sucessor de Pedro, eleito em 13 de março de 2013 e entronizada na festa de São José, em 19 de março do mesmo ano. Foi ordenado presbítero da Companhia de Jesus em 13 de dezembro de 1969, em Buenos Aires, por Dom Ramón José Castellano. Em 20 de maio de 1992, São João Paulo nomeou-o bispo auxiliar de Buenos Aires, sendo ordenado em 27 de junho de 1992, pelas mãos do cardeal Quarracino, de Dom Emilio Ogñénovich e de Dom Ubaldo Calabresi. Em 3 de junho de 1997, foi nomeado arcebispo coadjutor de Buenos Aires. Tornou-se arcebispo metropolitano de Buenos Aires no dia 28 de fevereiro de 1998. Foi criado cardeal no Consistório Ordinário Público de 2001, ocorrido em 21 de fevereiro de 2001, presidido por São João Paulo II, recebendo o título de cardeal-presbítero de São Roberto Belarmino. Quando foi nomeado, convenceu centenas de argentinos a não viajarem para Roma. Em vez de irem ao Vaticano celebrar a nomeação, pediu que dessem o dinheiro da viagem aos pobres.