Robert Louis Stevenson (1850 – 1894) foi um poeta, contista e romancista escocês e suas obras refletiram sua personalidade viajante e aventureira atraindo leitores de todas as idades. Autor de obras inesquecíveis como A Ilha do Tesouro e O Médico e o Monstro, Stevenson é um grande contador de histórias. Daquelas que agarram o leitor até o último ponto final. Em O Clube dos Suicidas, (1878) são narradas quatro histórias, três das quais vividas pelo príncipe Florizel e seu fiel confidente Coronel Geraldine e que se ligam através dos fatos formando uma grande aventura que promete prender o leitor com um brilhante enredo e suas inúmeras reviravoltas.
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Nascido na Escócia, Robert Louis Stevenson (1850 – 1894) foi poeta, contista e romancista com um profundo senso romântico. Suas obras refletiram sua personalidade viajante e aventureira atraindo leitores de todas as idades. Entretanto, as características que o exaltaram foram as mesmas que o levaram a cair em desgraça, do ponto de vista literário, nos anos que se seguiram à Primeira Guerra Mundial, quando suas obras passaram a ser consideradas excessivamente superficiais. Stevenson viajou grande parte de sua vida. Na França, onde visitou inúmeras vezes, foi bem recebido pelos círculos literários e escreveu suas primeiras obras publicadas. Lá, escreveu An Inland Voyage, uma obra que conta os detalhes de sua viagem de Antuérpia até o norte da França, de canoa.
Em 1876, Stevenson conheceu Fanny Vandegrift Osbourne, uma americana casada. Ele a seguiu até os Estados Unidos. Ela se divorciou e, em 1880, os dois se casaram. Entre 1880 e 1887, o casal perambulou pela Inglaterra junto com os filhos de Fanny, período em que Stevenson escreveu suas obras mais conhecidas, A ilha do tesouro e O médico e o monstro.
Depois da morte do pai do escritor, em 1887, voltaram para os Estados Unidos e, no ano seguinte, zarparam para o sul do Pacífico, Finalmente, em 1890, o escritor comprou um espaçoso terreno em Upolu, uma das ilhas de Samoa, e começou a construir uma casa. Tornou-se popular entre os moradores da região, cujos direitos defendia. Depois de sua morte, em 1894, ele foi enterrado próximo ao monte Vaea, de frente para o mar.