Frederick Forsyth, um dos autores que moldou o thriller moderno, conta uma das histórias mais intrigantes de sua carreira: sua própria vida. Há mais de quarenta anos, Frederick Forsyth escreve livros extraordinários sobre as intrigas do mundo, de O dia do Chacal, uma de suas histórias mais inovadoras, até A lista, que mais parece um presságio de acontecimentos atuais. Seja escrevendo sobre o submundo do tráfico de armas e drogas, ou tratando de movimentos nazistas na Alemanha pós-Segunda Guerra, tudo o que Forsyth escreve soa plausível devido à ampla pesquisa que realiza para cada livro. Mas o que muitos não sabem é que algumas de suas maiores histórias são baseadas em sua própria vida. Treinado como piloto da Força Aérea Real e depois como jornalista, Frederick Forsyth voltou sua obra para a ficção e se tornou um dos maiores autores de thrillers do mundo. Tão empolgante quanto seus romances, sua autobiografia oferece um olhar sincero para a vida extraordinária que levou, uma vida cujas experiências únicas serviram de inspiração para seus best-sellers internacionais.
Circa l’autore
Ex-piloto da RAF e repórter investigativo, Frederick Forsyth definiu o thriller moderno em seu best-seller O dia do Chacal, com o ritmo rápido e a narrativa repleta de informações próprias de quem domina o assunto. Seus grandes sucessos incluem O Pastor, Sem perdão, Cães de guerra, O punho de Deus, O Vingador, O Afegão, O Cobra e A lista. Além disso, teve cinco livros adaptados para o cinema. Ele mora em Buckinghamshire, Inglaterra.