A CULTURA NÃO É UM TERRITÓRIO A SER CONQUISTADO OU PERDIDO, MAS UM JARDIM A SER CULTIVADO
É comum ouvir lamentos sobre os caminhos que a cultura tem trilhado. Dentro e fora dos muros da igreja, as pessoas nutrem um anseio profundo por beleza e esperança – uma esperança que conhece o mal e a perda e que, por isso, é capaz de ser, de fato, esperança. O caminho para recuperarmos a cultura, de forma que ela transborde de verdadeira esperança, passa por um compromisso compartilhado de cultivá-la, transita pelo reconhecimento de nossa realidade fraturada, caminha para o madeiro de Jesus.
Em Cuidado cultural, o artista plástico Makoto Fujimura nos chama para a responsabilidade do cuidado com a cultura. Artistas, músicos e escritores, bem como empreendedores, pastores ou empresário – todos os que têm o dom de criar – são convidados a refletir sobre a forma como administramos a cultura e a se tornar cocriadores, com o Grande Artista, de uma cultura que transborde beleza, criatividade e generosidade. Afinal, a cultura que todos compartilhamos afeta o florescimento humano hoje – e molda as gerações vindouras.
Cuidado cultural também inclui um guia de estudos para reflexão individual ou discussão em grupo.
Circa l’autore
MAKOTO FUJIMURA é um artista plástico reconhecido internacionalmente, e suas exposições em Nova York e na Ásia receberam destaque em publicações de renome como o New York Times e o The Atlantic. Suas obras fazem parte dos acervos de grandes museus e galerias como o Museu de Arte Contemporânea de Tóquio, a Biblioteca Huntington e o museu Tikotin, em Israel. Fujimura é também um autor premiado, além de fundador do IAMCulture Care, do Fujimura Institute, e de cofundador do Kintsugi Academy. Ele também foi membro do National Council on the Arts.
Sobre o seu trabalho, o pintor Robert Kushner certa vez escreveu no site especializado Art in America: ‘A ideia de criar um novo tipo de arte, sobre esperança, cura, redenção e refúgio, e ao mesmo tempo manter a sofisticação visual e a integridade intelectual é um movimento crescente, um movimento que encontra no trabalho de Makoto Fujimura sua máxima expressão’.