Considerada uma obra clássica por milhares de pessoas de dentro e de fora da comunidade gestáltica, este livro é um relato em primeira pessoa das percepções e reflexões de Barry Stevens sobre Fritz Perls, a Gestalt-terapia, o zen-budismo, a filosofia de J. Krishnamurti e as práticas religiosas dos indígenas americanos. Neste diário autobiográfico, a autora reflete sobre o período de três meses em que trabalhou com Perls no Instituto de Gestalt do Canadá e discute como essas outras filosofias se integram à Gestalt-terapia, aprimorando-a. Contracultura, vida comunitária, desafio a regras sociais retrógradas, contato e awareness se unem neste best-seller, que é permeado tanto de poesia quanto de ilustrações da própria Barry.
Despre autor
Barry Stevens (1902-1985) foi Gestalt-terapeuta e escritora. Ela desenvolveu uma forma própria de psicoterapia corporal, baseada na consciência dos processos corporais. Admirada pelos defensores da contracultura, sempre recusou o rótulo de estrela. Além de ter trabalhado com Fritz Perls e Carl Rogers, tinha entre seus amigos Bertrand Russell e Aldous Huxley. Perls a descreveu como ‘uma terapeuta nata’. Barry teve dois filhos: Judith Sande Stevens (1925-2011) e John O. Stevens (1935-2018), que depois mudou seu nome para Steve Andreas. Ele foi escritor, Gestalt-terapeuta e pioneiro da Programação Neurolinguística (PNL), tendo publicado diversos livros pela Summus Editorial.