Conhecido por sua ampla experiência como tradutor do inglês para o português, Paulo Henriques Britto reflete acerca dessa complexa tarefa nesta obra. Sem temer assumir atitudes polêmicas em relação a alguns dos teóricos em voga na atualidade, o poeta e tradutor desenvolve suas próprias ideias com objetividade e argúcia. Um livro precioso tanto para iniciantes no assunto quanto para especialistas em teoria e prática da tradução, os quais frequentemente se deparam com dificuldades comuns a quem quer que lide com o assunto.
Despre autor
Paulo Henriques Britto (Rio de Janeiro, 1951) é um poeta, professor e tradutor brasileiro. Estreou como poeta em 1982, com Liturgia da matéria, a que se seguiu Mínima Lírica (1989), Trovar Claro (1997), com o qual recebeu o Prêmio Alphonsus de Guimarães, da Fundação da Biblioteca Nacional, e Macau (2003), com o qual recebeu o prêmio Portugal Telecom de literatura brasileira. Em 2004, lançou o livro de contos Paraísos artificiais e, em 2007, lançou Tarde, seguido de Formas do nada, em 2012. Já traduziu mais de cem livros, entre obras de William Faulkner, Elizabeth Bishop, Byron, John Updike, Thomas Pynchon e Charles Dickens.