Organizado pelas fundadoras da Pública, este livro reúne dez artigos — além de introdução, prefácio e posfácio — sobre a atuação e a relevância da primeira e mais inovadora agência de jornalismo investigativo do país desde sua fundação, em 2011, na esteira das revelações do Wiki Leaks. De lá pra cá, foram mais de cinquenta prêmios nacionais e internacionais, e centenas de reportagens essenciais para a compreensão da realidade brasileira. Furos, mentiras e segredos revelados é leitura fundamental para quem busca respostas aos dilemas vividos pelo jornalismo em tempos de Facebook, Whats App e fake news.
เกี่ยวกับผู้แต่ง
Marina Amaral é jornalista desde 1984 com passagens pelas redações da Folha de S. Paulo, revista Globo Rural, TV Record e TV Cultura. A partir de 1997, passou a atuar no jornalismo independente, participando da fundação da revista Caros Amigos, da qual foi repórter especial e editora executiva até 2007. Nesse período conquistou um Prêmio Vladimir Herzog (1998). Entre 2008 e 2009, coordenou uma equipe de treze jornalistas em levantamento inédito sobre Direitos Humanos no Brasil, a pedido da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, e atuou como repórter no livro Jornal Movimento, uma reportagem (Manifesto, 2010). Desde 2011 é diretora e co-fundadora da Agência Pública.
Natalia Viana é jornalista, diretora e co-fundadora da Agência Pública. É autora ou co-autora de cinco livros: Plantados no chão (Conrad, 2007), Jornal Movimento, uma reportagem (Manifesto, 2010) e Habeas corpus: que se apresente o corpo (Secretaria de Direitos Humanos, 2010), O bispo e seus tubarões (Agência Pública, 2013) e Dano colateral (Objetiva, 2021). Como repórter e editora, venceu diversos prêmios de jornalismo, entre eles o Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos (2005/2016/2020), o prêmio Comunique-se (2016/2017), o Prêmio Trofeu Mulher Imprensa (2011/2013), o Prêmio Gabriel García Márquez (2016) e o Prêmio Ortega y Gasset (2020).