Jonathan Edwards 
O fim para o qual Deus criou o mundo [EPUB ebook] 

Prefácio à edição em português
Introdução: explicação de termos e posições gerais
Parte I — O que a razão ensina sobre os motivos de Deus para a criação do mundo
1. Considerações gerais sobre aquilo que a razão dita
2. Observações adicionais sobre aquilo que a razão nos leva a supor ter sido visado por Deus na criação do mundo
3. Reflexões sobre como Deus manifesta uma suprema e final consideração para consigo mesmo em todas as suas obras
4. Objeções que se podem levantar contra o caráter razoável do que se disse anteriormente sobre Deus fazer de si mesmo seu fim supremo
Parte II — O que nos ensinam as Sagradas Escrituras sobre o fim derradeiro de Deus na criação do mundo
5. As Escrituras descrevem Deus fazendo de si mesmo seu próprio e derradeiro fim na criação do mundo
6. Posições sobre um método justo de argumentar nessa questão, com base no que encontramos nas Sagradas Escrituras
7. Passagens das Escrituras que mostram que a glória de Deus é um fim supremo da criação
8. Passagens das Escrituras que nos fazem supor que Deus criou o mundo em consideração de seu nome, a fim de divulgar suas perfeições, e que ele fez isso visando seu próprio louvor
9. Passagens das Escrituras que nos levam a argumentar que a transmissão do bem às criaturas foi algo que Deus teve em mente como um fim supremo da criação do mundo
10. O significado da glória e do nome de Deus nas Escrituras, quando mencionados como o fim das suas obras
11. O fim supremo da criação do mundo é um só, e o que é esse fim

Jonathan Edwards (1703–1758) nasceu em East Windsor, Connecticut, e foi, possivelmente, o maior pensador da América Colonial (o período anterior à independência norte-americana, em 1776).
Instruído no Yale College em idade ainda precoce, Edwards se destacou ao ler avidamente os grandes nomes de seus dias — John Locke, Isaac Newton, George Berkeley, dentre outros —, e ao escrever perspicazmente sobre filosofia, física e biologia, sempre com uma visão de mundo permeada por Deus. As obras teológicas escritas nos últimos anos de sua vida (Liberdade da vontade, Pecador original, A natureza da virtude) revelam ainda mais sua forte formação filosófica, seu admirável conhecimento teológico e sua exata percepção das tendências intelectuais de seu tempo.